Agradeço a todos pelo intenso día nesse WorkShop de Rakú.
Técnica milenar japonesa sendo apresentada de forma desmistificada pelo professor @franciscolorusso_ceramica aqui no #biatelier . WorkShop de Rakú.
Alguns registros de momentos, pessoas, processos e resultados:
06/fevereiro/2021 no Bi Atelier.
Queima de Raku:🔥 Técnica milenar japonesa sendo apresentada de forma desmistificada pelo professor @franciscolorusso_ceramica aqui no #biatelier .🔥 Esse será o primeiro de 2021 com professor convidado.🔥Na parte teórica apresentaremos como deve ser a massa (argila) e o vidrado (esmalte), a construção do forno e o processo da queima.🔥Na parte prática, vamos fazer a esmaltação das peças, a montagem do forno e assistir a todo o processo da queimas das duas peças que cada inscrito levará para sua casa.🔥 No sábado dia 06/fevereiro no Bi Atelier.🔥Mais informações e inscrição via WhatsApp no 027999287007.
Os primeiros recipientes do «raku-yaki» foram os copos do tipo «chawan», pequenas tigelas sem pegas feitas à mão, irregulares, rústicas, monocromáticas, sem decoração mas delicadas (seguindo preceitos budistas elementares da filosofia Zen). Os pedaços de raku vermelho (“aka-raku”) e raku preto (“kuro-raku”) se destacam.
Tanaka Chōjirō (長 次郎) (1516-? 1592) foi o primeiro e mais importante oleiro documentado na origem histórica da produção de cerâmica “raku” durante o período Momoyama no Japão.1 2
Segundo o Centro Oficial de Raku, 3 era filho de Ameya, ceramista de origem chinesa que conhece a técnica da cerâmica «sancai» da dinastia Ming.a É considerado o artesão que criou a cerâmica nas três cores básicas, em o início da produção de raku em Kyoto e arredores, como as encomendadas para o Palácio Jurakudai de Toyotomi Hideyoshi em 1574. (Wikipedia)