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Curso de Rakú

R$390,00

R$ 390 no depósito

O Curso é composto de:

  • 5 Video aulas
  • 1 Apostila com mais explicações!
  • Contato direto por WhatsApp com Francisco. Por este canal responderei todas suas perguntas!
  • Os cursos ficam disponíveis até 6 meses após o último curso contratado.

Nesse Curso de Rakú eu mostro minha metodologia para formular a sua massa de raku ou modificar uma massa comercial, formular os esmaltes, como esmaltar, como enfornar, como queimar as peças e fazer a redução e em seguida como limpar para revelar os efeitos da queima.
Minha experiência aqui demonstrada é uma sugestão para quem está iniciando nessa prática de modelagem e queima de raku.
Espero que apreciem e compartilhem os resultados comigo.

 

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Curso de Rakú

Nos cursos presenciais de raku, tive muitos pedidos para gravar um módulo somente de queima de raku, uma técnica oriental ancestral onde os elementos naturais são valorizados.
No início as peças produzidas eram somente em preto e branco, representando o ying e yang.
Nesse Curso de Rakú eu mostro minha metodologia para formular a sua massa de raku ou modificar uma massa comercial, formular os esmaltes, como esmaltar, como enfornar, como queimar as peças e fazer a redução e em seguida como limpar para revelar os efeitos da queima.
Minha experiência aqui demonstrada é uma sugestão para quem está iniciando nessa prática de modelagem e queima de raku.
Espero que apreciem e compartilhem os resultados comigo.

Lembrando que dou assistência via WhatsApp ao adquirir qualquer um dos meus cursos durante seis meses.

Origem:

Dentro das técnicas tradicionais japonesas encontramos uma chamada raku, a pronúncia correta é rakú, não ráku como se escuta e o significado é “prazer interior”.

Tem origem no século XVI quando uma família coreana chamada Chojiro viajou ao Japão e essa técnica foi compartilhada com uma família de ceramistas japoneses, sendo largamente difundida para as demais localidades.

Raku esta repleto de toda uma filosofia zen budista onde a cerâmica não tem pretensões de ser bonita para agradar aos outros senão somente para agradar a alma. Essa técnica originalmente era para fazer utilitários para a Cerimonia do Chá.

Em principio essa técnica começou sendo um sutil toque e em sua essência eram totalmente negras com os esmaltes de chumbo da dinastia Tang e que começava a contrastar os brancos e os negros, refletindo o “ying e yang”.

As famílias de ceramistas eram encarregadas pelos monges budistas para produção dessas peças que se destinavam à sua Cerimonia de Chá onde eram contempladas. Os monges budistas faziam a “leitura” e liam pelo aspecto das peças e pelas trincas dos craquelês o estado do corpo, da alma e do espírito dos ceramistas.

Francisco Lorusso

Curso de Rakú

Nos cursos presenciais de raku, tive muitos pedidos para gravar um módulo somente de queima de raku, uma técnica oriental ancestral onde os elementos naturais são valorizados.
No início as peças produzidas eram somente em preto e branco, representando o ying e yang.
Nesse Curso de Rakú eu mostro minha metodologia para formular a sua massa de raku ou modificar uma massa comercial, formular os esmaltes, como esmaltar, como enfornar, como queimar as peças e fazer a redução e em seguida como limpar para revelar os efeitos da queima.
Minha experiência aqui demonstrada é uma sugestão para quem está iniciando nessa prática de modelagem e queima de raku.
Espero que apreciem e compartilhem os resultados comigo.

Lembrando que dou assistência via WhatsApp ao adquirir qualquer um dos meus cursos durante seis meses.

Origem:

Dentro das técnicas tradicionais japonesas encontramos uma chamada raku, a pronúncia correta é rakú, não ráku como se escuta e o significado é “prazer interior”.

Tem origem no século XVI quando uma família coreana chamada Chojiro viajou ao Japão e essa técnica foi compartilhada com uma família de ceramistas japoneses, sendo largamente difundida para as demais localidades.

Raku esta repleto de toda uma filosofia zen budista onde a cerâmica não tem pretensões de ser bonita para agradar aos outros senão somente para agradar a alma. Essa técnica originalmente era para fazer utilitários para a Cerimonia do Chá.

Em principio essa técnica começou sendo um sutil toque e em sua essência eram totalmente negras com os esmaltes de chumbo da dinastia Tang e que começava a contrastar os brancos e os negros, refletindo o “ying e yang”.

As famílias de ceramistas eram encarregadas pelos monges budistas para produção dessas peças que se destinavam à sua Cerimonia de Chá onde eram contempladas. Os monges budistas faziam a “leitura” e liam pelo aspecto das peças e pelas trincas dos craquelês o estado do corpo, da alma e do espírito dos ceramistas.

Francisco Lorusso